Receitas falsas, revenda de medicamentos, utilização indevida do nome de centenas de utentes ou de cheques-dentista, que custam ao Serviço Nacional de Saúde milhões de euros. No ano passado, a Polícia Judiciária deteve 11 pessoas e fez 49 buscas. Foram constituídos 101 arguidos.
© Nuno Pinto Fernandes/Arquivo Global Imagens
Numa farmácia em Sintra, o proprietário descolava vinhetas de receitas médicas prescritas em papel, depois de as aviar e receber o valor da venda. Estas vinhetas eram de seguida colocadas em receitas falsas passadas por seis médicos e envolviam medicamentos comparticipados a 100% pelo Serviço Nacional de Saúde .
Os remédios eram sobretudo destinados a doenças psiquiátricas, neurológicas e asma, os mais caros, com algumas receitas a ultrapassar os cinco mil euros. No total, causaram um prejuízo ao Estado, avaliado pela Polícia Judiciária , em um milhão de eurosO esquema foi desmantelado pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção, no ano passado, e ficou conhecido como.
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