Nasceu na Rússia, em 1959, quando o país era ainda a imensa União Soviética. Nunca sonhou que isso viesse a mudar, mas, como explica, o futuro é imprevisível, e ser historiadora não lhe confere grandes capacidades de previsão. Tamara Eidelman, historiadora, autora e ativista, fugiu da Rússia depois do início da Guerra na Ucrânia. De visita a Portugal, reflete sobre o que torna um país grandioso, sobre como pode a Rússia democratizar-se e ter esperança no amanhã
. “O orador romano Cícero disse que a História é a professora da vida. Desde então, todos têm provado constantemente que a História não ensina nada a ninguém.” Mas a historiadora russa ensina: tem mais de um milhão de subscritores na plataforma de vídeo e mais de 185 milhões de visualizações.
O seu nome consta de uma lista de"agentes estrangeiros", dadas as suas intervenções anti-guerra, um movimento que começou antes mesmo da invasão em larga escala. Tamara Eidelman tem um longo histórico de oposição ao regime de Vladimir Putin, tendo chegado mesmo a ser detida.
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