″Devemos estar preparados para uma guerra de longa duração″

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Antigo presidente da Comissão Europeia foi uma das principais personalidades presente no Fórum Internacional de Astana. José Manuel Durão Barroso conversou com o DN sobre a diplomacia multivectorial do Cazaquistão, que procura atenuar a tradicional influência da vizinha Rússia e também a nova influência da China, e salienta que foi com ele que a UE começou a estreitar laços com este país da Ásia Central. Sobre o conflito entre Moscovo e Kiev, que obriga Astana a um complicado equilíbrio diplomático, diz-se pessimista sobre negociações a breve prazo.

Participou aqui em Astana neste fórum dedicado à geopolítica. O facto de o Cazaquistão organizar esta conferência neste momento de crise internacional é um sinal claro de que este país, encravado e situado entre dois vizinhos poderosos como a Rússia e a China, quer ter uma voz própria e reafirmar a sua independência?

É, e é compreensível. Obviamente que nós preferíamos que eles votassem connosco, com a Europa e também com os Estados Unidos, mas penso que atendendo às circunstâncias no Cazaquistão é compreensível. Até porque eles fazem parte da Comunidade Económica Euroasiática com a Rússia e também estão num sistema de segurança coletiva com a Rússia.

Portugal, especificamente, tem cá uma embaixada, tem agora finalmente embaixador, no caso uma embaixadora, mas ainda tem muito poucas trocas comerciais com o Cazaquistão. Poderia fazer mais? Exatamente, mas repare, foi também o que se passou com a Ucrânia e hoje em dia talvez o lamente... É a ironia da situação. Era lá que estava grande parte do arsenal soviético, a Ucrânia independente abdicou dele com garantias expressas dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Rússia de que seria respeitada a sua soberania, mas a verdade é que a Rússia foi o primeiro país a não a respeitar.

Mas apesar dos bloqueios no Conselho de Segurança na verdade não há nada melhor do que a ONU até agora...

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