No discurso do 10 de Junho, Marcelo Rebelo de Sousa disse acreditar que só assim é possível resolver os problemas que se arrastam na História de Portugal.
O Presidente da República considerou este sábado necessário"cortar os ramos mortos que atingem a árvore toda", advertindo que, só se não se quiser, é que"Portugal não será eterno".
"Darmos de novo viço ao que disso precisar. Plantarmos, semearmos, podarmos, cortarmos os ramos mortos que atingem a árvore toda. Recriarmos juntos, neste Douro, em todos os nossos Douros, o que faça o nosso futuro muito diferente e muito melhor do que o nosso presente", declarou, sem nunca mencionar diretamente qualquer caso político atual.
Por outro lado, o chefe de Estado salientou também que este 10 Junho une 19 municípios,"como que a dizer que só a união faz a força, a união na diversidade, mas a união em torno daquilo que é mesmo essencial para todos eles" e para todos os portugueses. "Só somos verdadeiramente portugueses na medida em que sempre fomos e somos universais, mas sempre disponíveis para a solidariedade em relação aos outros", disse.
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