No século XXI é um absurdo separar educação de infância e ensino obrigatório. Se as suas mais-valias passam por disponibilizar a todas as crianças oportunidades, a educação de infância é indispensável
Os bebés não são tão pequeninos como parecem. São inteligentes e são intuitivos. São atentos e são sensíveis. São frágeis e são fulgurantes. E aprendem duma forma brilhante, em função dos estímulos que têm ao seu dispor. Mas precisam de ritmos, de regras e de rotinas que, devidamente alinhados com as suas competências, os levem a transformá-las em recursos e em factores de crescimento.
É verdade que nada disto supõe que devamos ter com o bebé furores educativos absurdos. Como se mais estimulação fosse sempre melhor desenvolvimento. Que o ponham a ter tantas cascatas de aprendizagens que o levem a um stress tóxico que acaba a afastá-lo do desenvolvimento saudável e da saúde mental.
Nas creches os bebés são cuidados, dentro dos seus ritmos particulares, para a curiosidade e para a atenção. Para a exploração e para a descoberta. Para a intimidade e para o convívio. Para a expressão musical e para a expressão plástica. Para as regras e para a relação. Para as formas, os sons, as texturas e as cores. Para o brincar, a linguagem e a sociabilidade. Para a expressão corporal, para a motricidade e para o movimento.
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