A greve foi longa e lutou por aumentos salariais e direitos laborais como um mês de férias com vencimento pago, faltas justificadas por doença, proibição da demissão sem justa causa e o respeito pelo sigilo das fontes.
A greve foi longa e lutou por aumentos salariais e direitos laborais como um mês de férias com vencimento pago, faltas justificadas por doença, proibição da demissão sem justa causa e o respeito pelo sigilo das fontes. Portugal vivia um tempo de alta de preços e nós contamos como foi
. A imprensa internacional reportava o que se passava em Portugal, e os jornalistas, tipógrafos e distribuidores de jornais preparavam-se para iniciar uma greve que ditaria a suspensão dos mais importantes jornais de Lisboa por um longo período de tempo.os transportes eram lentos, o telefone um luxo que poucos podiam pagar,Esse papel do papel ficaria suspenso durante quatro meses.
Para entender este novo conflito que fez surgir três novos títulos em Lisboa, temos de recuar aos finais de 1920, ano em queFederação dos Trabalhadores do Livro e do Jornal – FLJreúnem exigências formuladas pelas associações de classe dos compositores tipográficos, dos distribuidores dos jornais e dos profissionais de imprensa”,As reivindicações apresentadas pelos profissionais da imprensa , “apresentavam um cariz mais diverso quando...
As opções por parte do leitor da capital sofreram então uma enorme carestia, limitando-se a um pequeno número de publicações, entre as quais O Jornal”,Este título, que resultou de um acordo entre as principais empresas jornalísticas de Lisboa, tinha este objetivo: “Assegurar que a cobertura do acontecimento não fosse apenas realizada por A Imprensa de Lisboa, propriedade das associações de classe dos trabalhadores da imprensa, dos...
O último número de A Imprensa foi publicado a 3 de julho de 1919, quinta-feira. Custava 2 centavos ou 20 réis como está escrito no cabeçalho e era o jornal que resultou de um conflito dos tipógrafos com as administraçõesA longa greve de 1921 terminou sem que grandes decisões fossem tomadas.
O jornalista Norberto Lopes, foi um dos repórteres que cobriu a Guerra de Espanha e foi o segundo diretor do Diário de Lisboa.Foram homens de vontades livres e não levaram toda a vida a meditarO que a história dos jornais portugueses nos ensina sobre políticos que assustaram o mundoGuardem os jornais depois de lidos.
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