Vários países africanos têm programas oficiais para enviar trabalhadores para outros países onde há falta de mão de obra. Só do Quénia devem partir um milhão de pessoas este ano. Mas com o crescimento das políticas anti-imigração na Europa e nos Estados Unidos, estes programas podem estar em risco.
Vários países africanos têm programas oficiais para enviar trabalhadores para outros países onde há falta de mão de obra. Só do Quénia devem partir um milhão de pessoas este ano. Mas com o crescimento das políticas anti-imigração na Europa e nos Estados Unidos, estes programas podem estar em risco.Estão horas nas filas para preencher os papéis e candidatarem-se a um dos muitos potenciais empregos oferecidos.
O Quénia recebe o dinheiro que os países de destino entregam às autoridades por cada trabalhador enviado para fora e as remessas que os emigrantes enviam para casa, resultado dos salários mais altos que vão ganhar. Milhares vão para a Arábia Saudita, o Qatar e os Emirados Árabes Unidos. Muitos outros, mais qualificados, vêm para a Europa. Vão trabalhar nos restaurantes, hotéis, hospitais e construção civil. Mas a integração nem sempre é fácil.
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