Endocrinologistas pedem regras para limitar acesso a medicamento para a diabetes
A SPEDM lembra que, em Portugal, este medicamento está apenas disponível na dose adequada ao tratamento da Diabetes Mellitus tipo 2 e que “é para estes doentes que está prevista a sua comparticipação”.
Diz que já demonstrou disponibilidade para colaborar com as autoridades de saúde, “no sentido de encontrar uma melhor solução para a gestão deste problema, de modo manter a necessária acessibilidade aos tratamentos inovadores por parte dos doentes”. Lembra que o semaglutido é atualmente “o mais eficaz tratamento disponível para a obesidade na Europa”, que a sua utilização está aprovada pela EMA e sublinha que “o aparecimento de terapêuticas para a obesidade, considerada desde 2004 como doença crónica, tem sido um ponto de viragem no tratamento desta patologia”.
“Para além do seu benefício na perda ponderal, este fármaco apresenta um perfil de proteção cardiovascular, reduzindo o número de eventos e de risco de morte cardiovascular. Permite ainda uma redução da progressão da pré-diabetes para a diabetes”, refere a SPEDM, insistindo que assume a obesidade “como uma doença crónica” e que “a terapêutica médica para o tratamento da obesidade deve ser comparticipada pelo Estado”.
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