A ministra do Trabalho e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, aceitou finalmente falar sobre o surto de covid-19 num lar de Reguengos de Monsaraz que matou 18 pessoas. Mesmo sob fogo intenso da oposição, assume que não leu o relatório que a Ordem dos Médicos lhe enviou e onde são denunciadas situações de abandono terapêutico dos utentes do lar: “Essa é uma valência da Saúde. E sobre as condições de saúde das pessoas não falo”. Ana Mendes Godinho acha que o seu papel é o de apoiar e não o de procurar culpados. E relativiza a situação da pandemia nos lares com a “proporção” de casos registados: “3% do total dos lares e 0,5% dos utentes afetados”
Entrevista à ministra do Trabalho e da Segurança Social: “Tenho tido sempre apoio dos membros do Governo”
Ana Mendes Godinho surge recorrentemente na linha de fogo político mas garante que tem o apoio de todos os membros do Governo. Não afasta o aumento de pensões nem do salário mínimo e no fim do mês regressa às reuniões de concertação social. À crise alimentar responde com vouchers de supermercado 18 mortes em lar de Reguengos: “crime humanitário”, “não se pode repetir”, “onde está a ministra?” e uma entrevista fundamental
“Covid. Lar de Reguengos onde morreram 18 pessoas não cumpria orientações da DGS - relatório já foi enviado para o Ministério Público”, titulou o Expresso quinta-feira a propósito do sucedido num lar em Reguengos de Monsaraz. A conclusão é de uma auditoria da Ordem dos Médicos e no dia a seguir o Ministério Público disse mesmo que ia investigar.
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