Para as colónias de abelhas dos municípios de Mação, Vila de Rei e Sertã devastadas pelos incêndios.
Governo publicou hoje um despacho que estabelece um mecanismo de apoio para a compra e entrega de alimentação para as colónias de abelhas dos municípios de Mação, Vila de Rei e Sertã devastadas pelos incêndios.
Segundo o texto do despacho, em sequência dos incêndios florestais ocorridos de 20 a 23 de julho, nos municípios de Mação, Sertã e Vila de Rei,"para além das catastróficas consequências materiais, uma grande percentagem de terrenos agrícolas destinados à alimentação animal, bem como locais de guarda de alimentos para animais, designadamente palheiros, foram consumidos pelo fogo".
O despacho sublinha que importa garantir"que o fornecimento de bens e a aquisição de serviços destinados a acorrer, com caráter de urgência, a estas situações de estado de necessidade, se processe com a necessária celeridade e agilidade". O despacho refere que a compra dos glícidos, a efetuar pelo GPP, pode ser realizada diretamente junto dos produtores, deste tipo de alimentos, enquanto os alimentos grosseiros são fornecidos diretamente pela Companhia das Lezírias, S. A., e colocados no centro de distribuição para a região, criado no Estaleiro da Câmara Municipal de Vila de Rei.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Balanço provisório aponta para 3.700 hectares de floresta ardidos em Vila de ReiO incêndio alastrou ao concelho de Mação, e foi dominado na terça-feira.
Consulte Mais informação »
Taça da Liga: Gil Vicente-Aves com mudança de localAllianz Cup - Taça da Liga: Gil Vicente-Aves com mudança de local
Consulte Mais informação »
Estado comparticipa novo medicamento para a esclerose múltipla
Consulte Mais informação »
De arquitectos para arquitectos: um rap para denunciar a precariedade da profissão
Consulte Mais informação »
BCE tem cinco motivos para adiar corte de juros para setembroO Banco Central Europeu tem muitas razões para esperar até setembro antes de se comprometer a injetar mais estímulos na economia.
Consulte Mais informação »