A Direção-Geral do Património Cultural assinou este mês o ajuste direto de 825 mil euros com a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva para a compra de um gomil, uma peça de porcelana chinesa do século XVI. O negócio é o maior contrato público já firmado por aquela fundação, segundo o portal Base
O negócio tinha sido anunciado pelo Governo em maio, e ficou agora fechado: a Direção-Geral do Património Cultural já celebrou com a Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva o contrato de ajuste direto para a compra de um gomil, um jarro de porcelana do início do século XVI, por 825 mil euros.
“Deste conjunto de porcelanas de raro valor artístico e histórico - que testemunham a origem das relações comerciais e culturais entre Portugal e a China - resta um grupo extremamente reduzido de peças, na posse de instituições nacionais e estrangeiras, como por exemplo o Metropolitan Museum de Nova Iorque e o Museu Pusat de Jacarta”, referia o comunicado de maio do Ministério da Cultura.
O Governo defendia que esta aquisição iria “suprir uma evidente lacuna”, com “especial relevância” num momento em que o MNAA prepara a renovação do piso onde se apresentam as artes decorativas orientais e a sua coleção de porcelanas chinesas.
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