Secretário de Estado da Economia diz que plano da alemã Mutares, escolhida para vir a ficar com a Efacec, estende-se por três a cinco anos. Saldo da partilha de risco entre a compradora e o Estado chegará nessa altura
A recuperação da Efacec poderá demorar entre três a cinco anos, segundo o projeto definido pelo fundo alemão Mutares, o selecionado pelo Governo para ficar com a companhia nacionalizada em 2020, segundo previsões anunciadas pelo secretário de Estado da Economia., numa versão curta publicada este sábado, Pedro Cilínio disse que a “
Ou seja, no limite, só aí o Estado saberá se – e o que – recuperará daquela empresa cuja maioria do capital pertencia a Isabel dos Santos. Se a Mutares vender a Efacec dentro desse prazo, é porque a recuperação correu melhor do que estávamos a espera”, continuou.Esta semana, o ministro da Economia, António Costa Silva, e o secretário de Estado das Finanças, João Nuno Mendes, deram umapara anunciar que o Conselho de Ministros aprovou a compra da Efacec Power Solutions pela Mutares, definindo a “
Porém, poucos pormenores foram dados: não se sabe o investimento, nem a capitalização pela Mutares, sabendo-se, sim, que irá injetar “dinheiro e garantias”. O Estado assumiu até ao momento uma exposição de 217 milhões de euros .
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