Ação vai ser apresentada no fim das férias judiciais.
O ministro do Ambiente anunciou esta quarta-feira que a ação contra os últimos moradores no prédio Coutinho, em Viana do Castelo, pelos custos causados ao Estado com o adiar da desconstrução do edifício, será apresentada no fim das férias judiciais.
"Aquilo que nós sentimos é que, desde outubro de 2016 até agora, a empresa não faz sentido de existir, por isso mesmo essa ação vai ser colocada no fim das férias judiciais", para responsabilizar quem obrigou ao prolongamento da existência da sociedade VianaPolis, frisou. No edifício Jardim, localmente conhecido por prédio Coutinho, restam agora nove moradores, cujo despejo esteve previsto para dia 24 de junho, na sequência de uma decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga que declarou improcedente a providência cautelar movida em março de 2018.No entanto, os moradores recusaram sair.
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