“Estamos em greve”. Matos Fernandes diz não perceber queixas dos responsáveis dos postos REPA
“Não consigo perceber qual é o prejuízo que poderão estar a ter quando comparado com o comum dos postos porque estamos em greve”, afirmou João Pedro Matos Fernandes, em conferência de imprensa realizada hoje na sede da Entidade Nacional para o Setor Energético, em Lisboa.
A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis afirmou na quarta-feira que está preocupada com o aumento dos custos e quebra de receitas dos seus associados devido à greve dos motoristas de matérias perigosas e de mercadorias. “Pertencer à rede REPA é a garantia que se tem abastecimento acima das garantias que podem ser dadas aos postos normais”, lembrou hoje o ministro, sublinhando que este não é um negócio igual aos outros.
“Se estão a comparar com o dia 15 de agosto do ano passado, em que não havia greve alguma, eventualmente estarão a vender menos combustível, mas parece-me que a comparação deve ser feita é com os restantes postos de abastecimento”, defendeu. “De facto, estão impedidos de vender combustível ao público em geral, e referem que as entidades prioritárias também continuam a abastecer as suas viaturas noutros postos de abastecimento, inclusive fora da REPA”, acrescenta a associação.
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