Investigação publicada na revista médica Neurology analisou 841 pacientes hospitalizados em Albacete, Espanha, que estiveram infetados com o novo coronavírus.
, mais comuns nos estágios iniciais da infeção, enquanto outros tiveram perda de olfato e disgenesia .
Da mesma forma, a investigação admite que, comparados a um outro estudo chinês, os investigadores espanhóis observaram que os pacientes de Albacete tinham mais comorbidades, confirmando que a obesidade era um fator de risco para a gravidade, acima do resto. A esse propósito, Tomás Segura considera que esse pormenor possivelmente se deve ao facto de o paciente com obesidade ter menor capacidade ventilatória e também porque é capaz de responder de uma forma imune e excessiva, conhecida como"tempestade de citocinas".
em pessoas afetadas pela SARS-CoV-2, que entendem que"são sem dúvida muito mais frequentes do que se pensava anteriormente".Nesta investigação, médicos britânicos alertam para complicações neurológicas em doentes com Covid-19, que estão a passar despercebidas por se manifestarem em pessoas que estão recuperadas ou com sintomas leves da doença.
"A forma como a Covid-19 afeta o cérebro nunca foi vista antes noutros vírus", defende Michael Zandi, autor do estudo publicado na Brain.
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