O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, disse esperar que uma contraofensiva bem-sucedida da Ucrânia contra as forças russas possa forçar o Presidente russo, Vladimir Putin, a negociar a paz.
No sábado, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tinha admitido que o seu Exército estava a realizar"ações de contraofensiva", embora não tenha dado mais pormenores.
De acordo com Blinken, porém, qualquer paz"terá de ser sustentável, ou seja, uma paz que não deixe a Rússia nas suas posições rearmando-se e atacando novamente seis meses, um ano ou dois anos depois".
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
EUA dizem esperar que contraofensiva obrigue Putin a negociar'Nesse sentido, poderá aproximar a paz, não afastá-la', acrescentou o chefe da diplomacia norte-americana.
Consulte Mais informação »
China usa Cuba para espionagem há algum tempo, dizem os EUADiplomatas americanos contactaram governos que estavam a ponderar alojar bases de espionagem chinesas e isso terá resultado num abrandamento da iniciativa chinesa.
Consulte Mais informação »
EUA asseguram que China já tinha centro de espionagem em Cuba em 2019A Casa Branca desclassificou este sábado informações dos seus serviços secretos, que enviou à agência EFE, e que revelam a extensão das alegadas atividades de espionagem da China em Cuba.
Consulte Mais informação »
EUA asseguram que China já tinha centro de espionagem em Cuba em 2019A Casa Branca desclassificou hoje informações dos seus serviços secretos, que enviou à agência EFE, e que revelam a extensão das alegadas atividades de espionagem da China em Cuba
Consulte Mais informação »
Lula preocupado com 'iminente' extradição de Julian Assange para os EUAInformação 24 horas por dia, em direto e em português. Alertas de última hora, notícias, reportagens, breaking news, vídeos, opinião e análise. Em todas as frentes.
Consulte Mais informação »
Boost IT passa a desenvolver tecnologia ″in house″ e aponta aos EUA e IsraelPrevendo fechar o ano com 750 profissionais e receitas acima dos 30 milhões de euros, a tecnológica lusa aposta também em projetos nearshore
Consulte Mais informação »