A Cimeira de Ação sobre a Inteligência Artificial em Paris concluiu-se com a ausência de assinaturas dos EUA e Reino Unido à declaração final. A Comissão Europeia anunciou um investimento adicional de 50 mil milhões de euros em IA, enquanto a França comprometeu-se a investir mais de 100 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento.
Os Estados Unidos e o Reino Unido decidiram não assinar a declaração final da Cimeira de Ação sobre Inteligência Artificial, que concluiu-se em Paris na terça-feira. Apesar de defenderem a importância da colaboração e abertura em relação à IA, os dois países não concordaram com as linhas gerais estabelecidas no documento. A Comissão Europeia, por sua vez, anunciou um investimento adicional de 50 mil milhões de euros na área da inteligência artificial.
Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, reiterou o apelo à Casa Branca para que os Estados Unidos se juntem a um sistema de IA transparente, inclusivo, ético e descentralizado. A cimeira parisiense reuniu líderes mundiais e especialistas para discutir o futuro da IA e as suas implicações para a sociedade. A França, que acolheu a cimeira, comprometeu-se a investir mais de 100 milhões de euros em pesquisa e desenvolvimento de IA. O Presidente Emmanuel Macron defendeu a necessidade de criar um ecossistema global favorável à inovação e ao uso responsável da IA. Durante a cimeira, foram abordados temas como a ética da IA, a privacidade dos dados e o impacto da automação no mercado de trabalho. Além dos Estados Unidos e do Reino Unido, vários outros países assinaram a declaração final, demonstrando o compromisso global com o desenvolvimento de uma IA transparente e ética. A cimeira de Paris representou um passo importante na direção de um futuro onde a IA seja utilizada para o bem da humanidade
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