No trabalho agora divulgado as organizações afirmam que é possível antecipar em cinco anos essa neutralidade.
No trabalho agora divulgado as organizações afirmam que é possível antecipar em cinco anos essa neutralidade.
A União Europeia aponta 2050 como data para a neutralidade carbónica, quando cada país não pode emitir mais gases com efeito de estufa do que aqueles que é capaz de absorver, através por exemplo das florestas. Essa suficiência é combinada com uma redução da intensidade energética por via de melhorias tecnológicas, .
O projeto foi liderado pela associação não-governamental francesa “négaWatt”, que desde 2001 trabalha na área da transição energética, e teve também a participação da associação ambientalista portuguesa Zero, que hoje divulgou o resultado em comunicado. E lembram que essa “emergência climática” é agravada por uma degradação insustentável dos ecossistemas, por um declínio da biodiversidade, por desafios em termos de segurança energética e por uma crise do custo de vida com aumento das desigualdades sociais.
Reduzindo a procura de energia a Europa e os países individualmente podem atingir os 42% das energias renováveis em 2030, 65% em 2035 e 80% em 2040, apoiando-se na energia solar e na eólica.
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