Projeto pretende detetar de forma automática, e não invasiva, se determinada amostra de água representa um risco para os organismos marinhos.
Projeto pretende detetar de forma automática, e não invasiva, se determinada amostra de água representa um risco para os organismos marinhos.Tecnologia de ponta e inteligência artificial vão ser utilizados para detetar riscos para organismos marinhos em meio natural, no âmbito de um projeto internacional, liderado em Portugal pelo Centro de Ciências do Mar e do Ambiente, divulgado esta segunda-feira.
"Até 2027, o grupo vai estar particularmente focado no desenvolvimento de novas metodologias para avaliação da toxicidade dos contaminantes presentes nas águas europeias".vão desenvolver e utilizar métodos apoiados em sensores óticos e algoritmos de inteligência artificial O projeto tem ainda como objetivos"o avanço da compreensão dos impactos combinados dos contaminantes de preocupação emergente e das alterações climáticas em diversos ambientes marinhos".
As novas tecnologias permitirão"a deteção autónoma remota de antibióticos, o desenvolvimento de um sistema ultrassónico para a concentração de microplásticos na água do mar e a criação de um sistema de alerta precoce como apoio à decisão".
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