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O primeiro-ministro esclareceu no debate quinzenal que a privatização da TAP não era obrigatória no plano da recuperação da companhia negociado com Bruxelas, apenas"um pressuposto do momento da nacionalização".
Neste tema da TAP, o líder parlamentar do PSD apontou contradições ao primeiro-ministro, recordando declarações suas de 2014 e de 2015, segundo as quais teria dito que a TAP não devia ser privatizada ou que o Estado não permitiria a perda da maioria do capital da empresa, o que agora já é admitido pelo Governo.
Na resposta, Costa reafirmou o princípio de que"o país precisa da TAP porque esta é estratégica para a economia nacional", e defendeu que o grau de privatização será estabelecido em função"do que for necessário para assegurar a mais valia estratégica da TAP". O primeiro-ministro defendeu que o essencial é que"o Estado não tenha a responsabilidade total com a liberdade total do privado que gere", deixando uma acusação à atuação do ex-secretário de Estado das Infraestruturas do Governo PSD/CDS-PP em 2015, Miguel Pinto Luz, atual vice-presidente do partido.
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