O semanário Expresso traz, nesta sexta-feira, dados estatísticos sobre a avaliação bancária das casas e o endividamento das famílias, empresas e Estado. A edição destaca ainda o aumento de despedimentos coletivos em Portugal e a entrevista a Luís Pereira Coutinho, presidente do Banco CTT.
Hoje é sexta-feira e isso significa que já tem mais um semanário Expresso à sua espera, nas bancas. O dia de hoje vai ser marcado pela divulgação de dados estatísticos sobre a avaliação bancária das casas e sobre o endividamento das famílias, das empresas e do Estado.desta semana revelamos que as regras para a venda da TAP vão estar completas no primeiro trimestre de 2025 e que as autarquias de Moura e Portel processaram o Fisco por inação na cobrança de IMI às barragens.
Destacamos, também, o aumento de despedimentos coletivos em Portugal, que estão a afetar principalmente as indústrias têxtil e automóvel. Esta edição conta, ainda, com uma entrevista a Luís Pereira Coutinho, presidente do Banco CTT.O Instituto Nacional de Estatística publica hoje novos dados sobre a avaliação bancária das casas em novembro. No mês anterior, o valor mediano da avaliação bancária da habitação em Portugal voltou a subir para os 1791 euros por metro quadradoO Banco de Portugal vai divulgar os mais recentes números do endividamento do setor não financeiro em Portugal (administrações públicas, empresas e particulares), relativos a outubro. No mês anterior, o organismo revelou que este indicador aumentou 2,4 mil milhões de euros, para os 813,2 mil milhões de euros.A greve dos trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) chega esta sexta-feira ao fim. Os funcionários reivindicam a revisão da tabela salarial, a valorização da carreira e melhores condições de trabalho. “Nós podíamos fazer muito mais do que aquilo que fazemos, se nos dessem os recursos, nomeadamente os recursos humanos necessários. Sem ovos não se fazem omeletes”,Os trabalhadores da Lisboagás-GDL e demais empresas da Floene Energias (Grupo Floene) vão estar em greve esta sexta-feira. Durante a paralisação, os funcionários vão concentrar-se, pela manhã, junto às instalações da empresa e do grupo para “dar maior visibilidade à luta”
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