Nove soldados das IDF foram detidos por torturarem um prisioneiro palestiniano. A extrema-direita exigiu a libertação dos 'heróis' e acabou a invadir duas bases. Netanyahu e Herzog pediram 'calma'.
Dezenas de manifestantes, incluindo deputados da extrema-direita, invadiram esta segunda-feira a base militar de Sde Teiman, onde nove soldados das IDF foram detidos por torturarem um prisioneiro palestiniano.
Respondendo ao apelo de Gvir — cujo ministério controla a polícia e o serviço prisional –, manifestantes da extrema-direita começaram a reunir-se em frente às duas bases militares, onde os soldados tinham sido detidos e para onde tinham sido levados, exigindo a sua libertação. A polícia acabou por deter alguns manifestantes que tinham invadido a base. Mas enquanto os ânimos acalmavam em Sde Teiman, os protestos aqueceram em Beit Lid. Aqui, para além de terem invadido a base,Ainda antes das invasões às bases militares, o deputado Yuli Edelstein já tinha reagido à detenção dos soldados.
Já o ministro da Justiça, Yariv Levin, argumentou que os militares estavam a fazer um “trabalho sagrado” e que “chegou a altura de este justificado clamor público encontrar um ouvido atento nos membros do Knesset”.אני דורש מכלל חברי הכנסת ובמיוחד מהנושאים באחריות – לממש אותה ולהביא להרגעת הרוחות באופן מיידי.אני קורא למפגינים: צאו מן המחנה ותנו לצה״ל לעבוד ולנצח., lembrando que Israel é “um Estado de direito”.
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