Dois homens são acusados de 85 crimes de burla qualificada e de falsificação de documentos, resultante de uma investigação desenvolvida nos últimos dois anos pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
Dizia que era advogado e que possuía contactos privilegiados dentro do SEF. Prometia agilizar processos de legalização de estrangeiros, maioritariamente brasileiros, e marcar atendimentos de forma célere. Era tudo falso.
Segundo apurou a investigação do SEF, um dos arguidos, que se apresentava como advogado, prometia ajuda e rapidez na legalização de estrangeiros graças aos seus conhecimentos jurídicos e a contactos no SEF. Por esses serviços recebia quantias pecuniárias que variavam entre 150€ a 350€. O método era simples. Os estrangeiros contactavam os burlões por telefone e este recolhia os seus dados para alegadamente dar início ao processo. Depois, entregava um documento forjado com a marcação de um atendimento. Quando se aproximava a data agendada, explicava que devido a constrangimentos do Serviço a marcação teria de ser adiada, protelando ao máximo os falsos agendamentos com novas e sucessivas datas alternativas.
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