O número de crianças pobres em Portugal que frequentam o pré-escolar duplicou em relação ao ano anterior. A escassez de oferta e os custos ocultos do sistema de ensino gratuito são apontados como causas. A entrada no sistema escolar de crianças estrangeiras tem contribuído para o aumento da procura, mas ainda há falta de professores em várias disciplinas. Um estudo prevê que essa falta será ainda mais grave em seis anos.
O número duplicou em relação ao ano anterior. A explicação pode estar na escassez da oferta e num sistema que, apesar de gratuito, implica despesas para as famílias.São as crianças pobres ou em risco de pobreza que menos frequentam o pré-escolar. Em 2023, eram 13, 4%, no caso de todas as outras crianças nos jardins de infância, o número dispara para 89,1%.
Quando se trata de frequência a tempo inteiro, 25 horas por semana ou mais, a percentagem de crianças pobres caiu 20% em relação ao ano anterior. A situação é ainda mais grave quando se sabe que no ano passado se contavam 40 mil crianças pobres.No ano letivo 2022/23 frequentavam o pré-escolar cerca de 265 mil crianças.
De acordo com dados da OCDE, o número de alunos imigrantes no país cresceu 160% e segundo a organização apesar do pré-escolar ser gratuito, as famílias ainda contribuem com um terço das despesas, a percentagem mais elevada da OCDE.Em 2023, um mês após o arranque do ano letivo, 45 mil estudantes não tinham docentes atribuídos a todas as disciplinas, mas a FENPROF nota que podemos estar perante"uma falsa melhoria".
Miguel Costa: “Tinha 13 anos quando conheci a minha mulher, que tinha 11. Não quis dançar comigo, mas mais tarde acertámos o passo”Dito em 2024. Lena d’Água: “Poucas vezes vou espreitar os concursos de talentos porque tudo aquilo me deixa super deprimida”Dito em 2024. Álvaro Covões: “Rio-me quando se diz que os futebolistas estão cansados após dois jogos. Se viessem para o mundo da música...”Dito em 2024. “Estive um mês sem ver a luz do dia.
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