Federações de Inglaterra, Escócia e Irlanda revelaram um guia orientador que indica que crianças entre 6 e 11 anos não devem cabecear a bola durante os treinos
Estas diretrizes foram divulgadas após um estudo sobre jogadores de futebol e doenças cerebrais levado a cabo pela Universidade de Glasgow durante o ano passado, com base nos registos de saúde de 7.676 ex-futebolistas e outras 23 mil pessoas, e que chegou a conclusões chocantes.
"Parece-me totalmente sensato limitar o número de vezes que crianças podem jogar futebol. A questão é: é suficiente? Deve ser limitado a crianças", questiona o diretor executivo da Headway, Peter McCabe."Não podemos permitir que as principais questões permaneçam sem resposta, como com que idade é seguro cabecear uma bola de futebol, se é que existe.
, reforçou, reclamando uma mudança de regras:"Sei que é difícil de aceitar para muita gente, mas a ciência evolui. Nós mudamos com o tempo, a sociedade muda e é altura para mudarmos alguns dos nossos comportamentos."recordou em agosto de 2018 que se concluiu que a morte de um antigo jogador do West Bromwich e da seleção inglesa, em 2002, foi causada por um traumatismo cerebral causado por bolas de couro pesadas.
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