No final da caravana de professores pela EN2, o secretário-geral da Fenprof afirmou que os docentes 'claramente não vão prescindir do seu tempo de serviço' e que os seis anos, seis meses e 23 dias em causa 'têm de ser restituídos'.
De carro, de moto ou até de bicicleta, dezenas de professores participaram na última etapa do percurso, entre São Brás de Alportel e Faro, onde passaram pelas três escolas secundárias antes de uma concentração junto ao marco do km 738 da EN2.
"Contactámos com milhares de professores ao longo do caminho e fizemos passar uma mensagem importante relativamente ao tempo de serviço: se uma estrada é longa e não se faz de uma vez, faz-se faseadamente, se o tempo de serviço é muito, também pode ser contado, e tem de ser contado, ainda que seja faseadamente", frisou.
"Esta coincidência com o tempo de serviço que nos estão a roubar não volta a ser possível. 06/06/2023, por tudo o que simboliza, tem de ser o dia em que os professores todos vão parar em greve e todos vamos estar em Lisboa e no Porto nas manifestações que estão marcadas", apelou Mário Nogueira, durante o seu discurso.
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