Música: Foi através da cultura que os Banhos Velhos se levantaram das ruínas há 10 anos
, em 2016. “Nesse concerto, devemos ter recebido entre 800 e 1.000 pessoas. Aquilo estava a abarrotar de gente e deu-me alento para continuar”, confessa.
Mesmo forçado pela pandemia de covid-19 a adiar o programa de 2020 para 2021, o programador e músico crê que os Banhos Velhos têm hoje um “público fidelizado”.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.Apesar do protagonismo, a música corresponde somente a 30% dos eventos programados em cada temporada dos Banhos Velhos, avança ao PÚBLICO José Manuel Gomes.
Todas essas acções visam a promoção do que se faz nas associações e escolas locais. Elas procuram, no fundo, “instigar a criação”, salienta. “Há um grupo de teatro da Escola Secundária das Caldas das Taipas. Hoje, eles encenam com regularidade porque sabem que vão apresentar uma peça nos Banhos Velhos”, salienta.
Quando olha para trás, o presidente da Taipas Turitermas vê claramente um “ganho” na aposta feita há 10 anos. “Acabámos por desenvolver a área cultural da vila, que achamos fundamental”, reitera José Maia Freitas. “E essa dinâmica ajuda-nos na exploração das actividades termal e turística. A cooperativa tem crescido nos últimos anos”.
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