Dos 68 jornalistas assassinados, 42 profissionais morreram enquanto trabalhavam em países em conflito, o que representa a maior percentagem numa década.
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Dos 68 jornalistas assassinados, 60% morreram enquanto trabalhavam em países em conflito, o que representa a maior percentagem numa década. Dezoito morreram na Palestina, quatro na Ucrânia e na Colômbia, três no Iraque, no Líbano, em Myanmar e no Sudão e um jornalista na Síria, no Chade, na Somália e na República Democrática do Congo.Em situações de conflito, é fundamental contar com informação fiável para ajudar as populações afetadas e informar o mundo.
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