Desde o início do ano, Forças Armadas já realizaram 551 patrulhas de vigilância, 66 missões com drones e 74 ações de controle com helicópteros. Melo destaca que 'meios serão sempre insuficientes'.
As Forças Armadas executaram este ano 551 patrulhas de vigilância e deteção de incêndios e 66 missões de vigilância com drones, foi esta terça-feira divulgado no Centro de Meios Aéreos da Lousã, no distrito de Coimbra.
Em declarações aos jornalistas, o governante considerou irrealista Portugal pensar que alguma vez terá todos os meios necessários para assegurar que uma tragédia não aconteça devido aos incêndios florestais ou outra ocorrência.
Considerando que as Forças Armadas estão todos os dias à altura daquilo que lhes é pedido, o governante ressalvou que, num país do sul da Europa com as características de Portugal, “os meios nunca são suficientes”., com um potencial de incêndio que é sempre relevante, mas tentamos aprender com os erros do passado para evitar outras tragédias equivalentes no futuro”, sublinhou.
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