Governante considerou 'aterrorizante' o reforço anunciado das medidas de segurança na Suécia, para proteger os cidadãos israelitas e os judeus em geral.
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A governante considerou"aterrorizante" o reforço anunciado das medidas de segurança na Suécia, para proteger os cidadãos israelitas e os judeus em geral. Recordando que"a política não tem lugar na Eurovisão", o governante disse que,"no caso particular da Eurovisão, as pressões são contrárias ao espírito do concurso, cujo lema é 'Unidos pela música', e que pretende reunir os povos da Europa, e não só, em torno da criação artística". Algo que"deve permanecer no coração da competição.
Na altura, a EBU recordou que o festival é um evento"apolítico". No entanto, em 2022 foi decidida a expulsão da Rússia do concurso na sequência da invasão da Ucrânia. Quando a representante israelita esteve em palco durante a segunda semifinal do concurso, ouviram-se assobios, nomeadamente na parte inicial da atuação.
"Ao estar aqui, é um risco para a segurança e um perigo para todos. Não se importa com isso?", perguntou. Na terça-feira, o conflito foi levado para palco, durante o número de abertura da primeira semifinal, pelo cantor Eric Saade, que representou a Suécia no concurso em 2011 com"Popular".Israel foi o primeiro país não europeu a poder participar no concurso de música, em 1973, e ganhou quatro vezes, incluindo com a cantora transgénero Dana International, em 1998.
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