Pela primeira vez em trinta anos, a África do Sul vai a eleições com uma população maioritariamente jovem, sem memória do `apartheid`, da luta de Mandela pela liberdade ou da ascensão ao poder do seu antigo movimento nacionalista, hoje em declínio.
Pela primeira vez em trinta anos, a África do Sul vai a eleições com uma população maioritariamente jovem, sem memória do `apartheid`, da luta de Mandela pela liberdade ou da ascensão ao poder do seu antigo movimento nacionalista, hoje em declínio.
Nos primeiros anos de democracia sob o Governo de Unidade Nacional , chefiado por Mandela, e depois com a administração do seu sucessor Thabo Mbeki , a África do Sul registou avanços económicos e sociais.
O voto de "desilusão" para com o ANC, especialmente entre os jovens dos 15-34 anos, que enfrentam uma taxa de desemprego na ordem dos 45,5%, é apontado como fator "decisivo" para o futuro do país após 29 de maio. Atualmente cerca de 28 milhões de pessoas recebem subsídios sociais do Governo, e a sociedade sul-africana enfrenta também níveis de corrupção pública endémica, elevada pobreza, violência, e a degradação das principais infraestruturas e serviços públicos.
Aliança Democrática Africano Adriaan Basson Zimbabué PIB
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