Energia: Fundação Gulbenkian vende petrolífera Partex a empresa pública tailandesa
“A operação terá um valor de 622 milhões de dólares, sujeita aos ajustes habituais nestas transacções”, lê-se no comunicado da Fundação Gulbenkian. Ao câmbio actual, o negócio rendeu cerca de 555 milhões de euros à Fundação Gulbenkian.
“Esta transacção marca uma reconfiguração da base de activos da Fundação” cujo investimento tem como “objectivo principal obter um rendimento atractivo a longo prazo”, afirma Isabel Mota, presidente do conselho de administração da Fundação Calouste Gulbenkian. “A recomposição reforçará a diversidade dos seus investimentos e impacto social, em linha com a natureza filantrópica das suas actividades”, lê-se no documento.
O acordo seguirá agora o habitual processo de autorizações, que deverá estar concluído até final do ano, adianta o mesmo documento.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
O negócio foi assinado pela presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, Isabel Mota, e pelo presidente e CEO da empresa tailandesa, Phongsthorn Thavisin.Continuar a lernunca foi tão lido. Todos os meses passam pelo nosso online mais de 6.5 milhões de visitantes. Para nós, este número confirma a importância do nosso trabalho.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Gulbenkian vende Partex a petrolífera tailandesa por 622 milhõesA petrolífera da Fundação Gulbenkian trocou de mãos após mais de um ano de negociações: foi comprada pela tailandesa PTT Exploration and Production (PTTEP).
Consulte Mais informação »
Gulbenkian vende Partex por cerca de 555 M€ a empresa pública tailandesaFundação sai do negócio da exploração de petróleo.
Consulte Mais informação »
Estado gastou milhões de euros em obras públicas sem utilidadeJN apresenta 10 exemplos de investimentos que ou são megalómanos e não funcionam, ou pararam a meio, ou nunca serviram para nada.
Consulte Mais informação »
Três milhões de euros para o São Carlos que não pacificam os trabalhadores (nem salvam a ópera que ficou por estrear)Os funcionários do Opart cumprem este domingo mais um dia de greve. Face ao anúncio-surpresa, feito na sexta-feira pela tutela, de uma verba para obras no teatro, estranham que não seja possível atender a uma reivindicação laboral que custaria ao Es
Consulte Mais informação »