O ministro das Infraestruturas afirmou na sua audição que não esteve presente no ministério no momento das agressões a 26 de abril, mas relata o que lhe contaram e os telefonemas que fez para outros ministros para resolver a situação.
O ministro João Galamba diz que não pode manifestar uma posição sobre as alegadas agressões no Ministério das Infraestruturas dado que não estava no país, no entanto foi interveniente ao ter pedido auxílio às autoridades através de outros ministros.
“Não sou uma das testemunhas, apenas recebi um telefonema da minha chefe de gabinete perturbada” com “um relato desesperado e a pedir ajuda” de Eugénia Correia. ”Não tenho razão nenhum para desconfiar, são cinco pessoas a dizer o mesmo", relatou. Questionado por Pedro Filipe Soares sobre a"validade legal de encerrar o Ministério, de fechar as portas do edifício", Galamba disse não saber mas defendeu que face ao que estava a acontecer"parece ter sido razoável".
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