A nível internacional, o sentimento do mercado está a ser impulsionado com a perspetiva de o Banco Central da China cortar as taxa de juro na quinta-feira, uma medida que deverá ser executada para mit
A nível internacional, o sentimento do mercado está a ser impulsionado com a perspetiva de o Banco Central da China cortar as taxa de juro na quinta-feira, uma medida que deverá ser executada para mitigar o impacto do coronavírus na economia.Esta quarta-feira foi uma sessão positiva para o PSI-20, o principal índice português, que encerrou com uma valorização de 0,87%, para os 5.
Em Londres, o barril de Brent, referência europeia, avança 2,56%, para 59,22 dólares e, nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate ganha 2,31%, para 53,50 dólares. A nível internacional, o sentimento do mercado está a ser impulsionado com a perspetiva de o Banco Central da China cortar as taxa de juro na quinta-feira, uma medida que deverá ser executada para mitigar o impacto do coronavírus na economia. As principais praças europeias registaram um dia de ganhos, à semelhança do PSI-20. O DAX, o FTSE 100, CAC 40, o IBEX 35 e o EuroStoxx 50 encerraram todos no verde.
Por cá, entre as cotadas que mais subiram encontram-se a Jerónimo Martins, a Ibersol, a Nos, a F.Ramada e a Sonae Capital, todas com ganhos superiores a 1%. Durante a sessão, destaque para a EDP liderada por António Mexia, que cehgou a subir 1,27%, para 4,96 euros às 16h18, tendo mesmo atingindo um máximode 4,978 euros, igualando os máximos de novembro de 2007. A energética beneficiou das notas positivas por parte de casas de investimento e pelos ganhos do setor defensivo da energia, numa altura em que o coronavírus ensombra as perspetivas económicas.
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