Chuvas torrenciais e temperaturas abaixo de 10 graus Celsius afetam deslocados em Gaza, já em situação de vulnerabilidade. Mães relatam ter que retirar tudo das tendas para a rua e o serviço de emergência reporta mortes de crianças por hipotermia. A situação humanitária se agrava com a falta de infraestrutura e assistência adequada.
"Estamos a afogar-nos". Palestinianos deslocados em Gaza tentam sobreviver às tempestades e frio. Quatro bebés terão morrido com hipotermiaHamas diz que recusou libertar 12 de 34 reféns numa primeira fase de um acordo de cessar-fogo.
Segundo o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, estes ataques — realizados a partir do início da guerra, no período entre 12 de outubro de 2023 e 30 de junho deste ano — provocaram a morte de pelo menos 500 profissionais de saúde. “O único refúgio onde os palestinianos se deveriam sentir seguros tornou-se uma armadilha mortal”, concluiu o alto-comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, na apresentação do documento, hoje em Genebra, Suíça.
De acordo com a Al Jazeera, o míssil foi intercetado quando entrou no país e o alerta foi feito devido à possibilidade de estilhaços.Um porta-voz dos Houthis deu conta, através de uma conferência de imprensa, que o grupo levou a cabo ataques a alvos israelitas, nomeadamente o Aeroporto Ben Gurion, o mais importante de Israel, a poucos quilómetros de Telavive, e uma central de energia em Jerusalém, avança a Al Jazeera.
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