Ministra da Agricultura alarga prazo de candidaturas dos agricultores às ajudas do PEPAC e garante que adiantamentos de outubro não serão comprometidos
O prazo para as candidaturas ao Pedido Único de Ajudas , que marca uma nova etapa no quadro do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum que vai colocar, entre 2023 e 2027, mais de 6.000 milhões de euros ao serviço da agricultura nacional, vai ser alargado, após uma série de críticas sobre"erros" e"caos" no sistema.
O anúncio foi feito, esta terça-feira, pela ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, durante a sua intervenção na conferência para a competitividade, organizada pela Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares sob o tema"Desafios e Oportunidades em Tempos de Inflação".
"O período de candidaturas vai ser alargado pelo menos até 14 de julho, mas estamos a trabalhar para que possamos criar uma folga de mais 15 dias, sem comprometer os adiantamentos de outubro estamos a pedir à Comissão Europeia para ser em taxas superiores", adiantou a mesma responsável.
Segundo a CAP, a 30 de abril, apenas tinham sido efetuadas candidaturas ao Apoio ao Rendimento Base correspondentes a 6% da área definida como meta no PEPAC. Também a Confederação Nacional da Agricultura denunciou que o"caos estava instalado" nas candidaturas ao PEPAC,"com muitos agricultores a não conseguirem fazer as candidaturas, apesar da exaustão dos técnicos das associações no terreno".
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