O governo português anunciou a abertura de cerca de 200 centros de saúde nos dias 25 e 1 de janeiro. Essa medida visa mitigar o impacto da pressão sobre as urgências hospitalares durante as festas de fim de ano. No entanto, essa ação já foi realizada em anos anteriores e é considerada insuficiente pela Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde. Esperava-se uma intervenção mais profunda do Ministério da Saúde para melhorar a situação das pessoas.
Qual a importância da medida anunciada pelo governo de abrir, a 25 e 1 de janeiro, cerca de 200 centros de saúde ? É um ponto positivo, claramente. Tudo o que puder mitigar o impacto da pressão sobre as urgências hospitalares será bem-vindo. Mas este plano que tem sido anunciado como uma novidade já existiu nos anos anteriores e parece-me profundamente insuficiente.
A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde anunciou este período como o mais crítico desde a criação do SNS, mas nada foi feito para atenuar esse efeito ou ajudar a melhorar a situação das pessoas. Perante as dificuldades especiais deste ano, esperava-se uma intervenção mais profundo do Ministério da Saúde. Mas, afinal, é mais do mesmo, empurra os problemas para a frente à custa de mais promessas e intenções que acabam por nunca ver a luz do dia.Os cuidados de saúde primários têm duas vertentes essenciais: a Medicina Geral e Familiar que trata das pessoas, do seu quadro familiar, é uma medicina de proximidade e a Saúde Pública que trata de uma visão macro da população e da Comunidad
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