Estado português espera recuperar ″grande parte″ dos mais de 200 milhões de euros investidos na empresa. Negócio está ainda sujeito à aprovação de Bruxelas.
Pelo caminho ficaram as propostas do consórcio português formado pela Visabeira e pela Sodecia, bem como dos fundos Oaktree e Oxy Capital, nesta que é a segunda tentativa do governo para reprivatizar a parcela de capital que era detida por Isabel dos Santos, e que foi nacionalizada na sequência do escândalo Luanda Leaks.
Ontem, na conferência de imprensa para anunciar o vencedor, o ministro da Economia justificou a escolha com o"reforço da autonomia financeira da Efacec e a minimização dos encargos para o Estado". Em causa estão, segundo o governo, 132 milhões injetados na empresa e 85 milhões em garantias.
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