Luís Cabaço Martins assume que processo de definição do contrato de Christine Ourmières-Widener não foi o normal, mas não quis fazer considerações sobre a regularidade
Corria o ano de 2020 quando o Governo decidiu contratar uma empresa de caça-talentos em busca de um presidente executivo. Christine Ourmières-Widener acabou por ser o nome selecionado, o contrato foi assinado, com a promessa de um bónus de até 3 milhões de euros ao longo de toda a duração – mas o acionista Estado, representado pelo Governo, não seguiu os procedimentos que devia.
Segundo confirmou o antigo responsável, que trabalha na Barraqueiro de Humberto Pedrosa, foi aprovada a remuneração fixa, o subsídio de residência e os benefícios como seguros da presidente executiva da TAP. O contrato também “continha uma componente variável, mas que não foi aprovada pela Comissão de Vencimentos”.
Aliás, por ter saído daquele órgão da TAP, Luís Cabaço Martins não se comprometeu com a sua interpretação sobre se o bónus – que pode ascender a 3 milhões de euros – deve ser travado ou não. Christine Ourmières-Widener considera ter direito a prémio pelos resultados de 2021 e 2022, pelo que não será esse montante todo.
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