O relatório conclui que o general iraniano tinha sido assassinado de forma arbitrária e ilegal pelos EUA em janeiro, no Iraque.
O Governo de Donald Trump criticou esta quarta-feira um relatório apresentado à Organização das Nações Unidas que concluiu que o general iraniano Qassem Soleimani tinha sido assassinado de forma arbitrária e ilegal pelos EUA em janeiro, no Iraque.
Num relatório enviado na terça-feira à comunicação social pela ONU, Agnès Callamard, relatora especial sobre execuções extrajudiciais, sumárias ou arbitrárias, conclui que,"na ausência de uma ameaça iminente que colocasse em perigo a vida, a forma de agir dos Estados Unidos foi ilegal" e viola a Carta das Nações Unidas.
Ao justificar a ordem para matar Soleimani, o Presidente norte-americano, Donald Trump, assegurou após a sua morte que o general, que qualificou de"terrorista número um no mundo", preparava ataques"iminentes" contra diplomatas e militares norte-americanos.
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