Revisão da esperança média de vida aumentava a idade da reforma para os 66 anos e seis meses e o corte das pensões antecipadas. Governo optou por manter as regras definidas no final do ano passado.
Nos últimos dois anos, a idade da reforma baixou por causa do impacto da pandemia de covid-19O Governo vai manter a idade da reforma nos 66 anos e quatro meses no próximo ano e também não vai alterar a penalização aplicada às pensões antecipadas atribuídas em 2023.
Apesar de o Instituto Nacional de Estatística ter revisto em alta os, o Ministério do Trabalho e da Segurança Social optou por não alterar as regras em vigor, “garantindo a estabilidade da fixação de coeficientes relevantes para o acesso a uma pensão e para o seu cálculo”.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.
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