Governo disposto a apresentar proposta para pôr fim a impasse negocial entre motoristas e patrões

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Crise nos Combustíveis: Governo disposto a apresentar proposta para pôr fim a impasse negocial entre motoristas e patrões

Esta proposta terá sido feita aos sindicatos durante a longa reunião que ocupou o ministro Pedro Nuno Santos durante toda a tarde de segunda-feira. Mas nem os representantes do Sindicato Nacional de Motoristas de matérias perigosas nem do Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias se referiram a esta proposta no final da reunião.

, caso ela se mantenha. Ambos disseram ter deixado todas as explicações ao ministro, que, dizem, tem agora “mais conhecimento de tudo o que está a correr mal no sector”, assim como um conjunto de quatro condições para que a greve não se realize. “Vamos deixar essas condições com o ministro, para ele as revelar à Antram. Pela nossa parte aguardamos que a Antram nos faça uma proposta decente, até à próxima sexta-feira.

Enquanto os sindicatos acusam a Antram de não querer negociar, a Antram continua a dizer que o radicalismo está nas estruturas sindicais, “que rasgam acordos e andam pelos jornais a fazer contrapropostas que agravam cada vez mais as exigências feitas às empresas”, referiu André Matias de Almeida, porta-voz da Antram.

A Antram chegou a ser convocada para uma reunião também ontem no Ministério das Infraestruturas para, em conjunto com a Fectrans continuar a negociar o contrato colectivo de trabalho. E reunião esteve marcada para as 15h00, mas foi adiada para as 18h00 – o ministro, por essa hora, continuava reunido com os sindicatos.

A proposta passa por aumentar o salário-base dos motoristas para mil euros até 2025, com indexação ao crescimento do salário mínimo nacional, o que permite “um prazo mais dilatado, quer para que as empresas possam cumprir com aquilo que ficar estabelecido no CCT, quer para que haja a paz social de que o país necessita”.

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