A tensão entre manifestantes e agentes federais enviados para conter a violência na cidade tem vindo a aumentar.
O Governo dos EUA vai retirar progressivamente os agentes federais destacados para Portland, enviados para conter a violência de manifestações de protesto, mas vai destacar novos agentes para três outras cidades, disseram as autoridades.
Hoje, Kate Brown, governadora democrata do Estado de Oregon - cuja capital, Portland, foi uma das cidades mais afetadas pelas manifestações - que tinha contestado a medida de envio de agentes federais, anunciou que o Governo dos EUA acordou a retirada das forças dessas forças de segurança. "Estas três cidades estão a viver um aumento perturbador de crimes violentos, especialmente homicídios", disse hoje o procurador-geral, William Barr.
"A recente conduta de agentes federais em Portland, Oregon, causa sérias preocupações em Milwaukee, Wisconsin, sobre os objetivos e extensão de uma missão federal na nossa cidade e no nosso Estado"Barr esclareceu que serão mantidas as operações de segurança, com agentes federais em várias outras cidades afetadas pelo aumento de violência armada, como Kansas City, Chicago e Albuquerque, todas elas controladas por autarcas...
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Retaliação. Pequim encerra consulado dos EUA em Chengdu
Consulte Mais informação »
EUA suspendem programa de apoio a ″sonhadores″ implementado por ObamaAs autoridades norte-americanas anunciaram esta terça-feira que não aceitarão novos pedidos de proteção para os 'sonhadores' ('dreamers' - jovens que chegaram ilegalmente ao país em crianças), mas que os que já beneficiam do programa poderão renová-lo por mais um ano.
Consulte Mais informação »
EUA com quase 1.5 mil mortes diárias por Covid-19E mais de 60 mil novos casos.
Consulte Mais informação »
Das ruas do Bairro Alto a Miami: Alberto Carvalho está a mudar a educação nos EUAA 28 de fevereiro, o superintendente das escolas do terceiro maior agrupamento americano era chamado a dirigir o sistema educativo de Nova Iorque, o maior do país. Recusaria o cargo para continuar o trabalho em Miami-Dade, a uma vida de distância do Bairro Alto, onde cresceu - mas sempre consciente do que é viver com muito pouco, até sem um teto. Neste verão o DN republica algumas das reportagens integradas na rubrica sobre portugueses e luso-americanos de sucesso Pela América do Tio Silva. Este artigo foi publicado originalmente a 30 de fevereiro de 2018)
Consulte Mais informação »