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Miguel Albuquerque, presidente do Governo da Madeira, lamentou esta segunda-feira a descida do Marítimo para o segundo escalão do futebol português, realçando que os clubes regionais devem fazer uma análise sobre novas formas de financiamento.
«Temos de fazer uma reflexão relativamente ao futebol profissional porque o Governo Regional não tem condições, nem é politicamente aceitável, meter mais dinheiro no futebol profissional do que aquilo que está estabelecido na lei», disse. «Lamento imenso [a despromoção do Marítimo] porque foi uma situação que ninguém estava à espera, mas, infelizmente, em competição é assim. Acho que, neste momento, temos de refletir e pensar para as nossas equipas regressarem ao mais rapidamente à 1.ª Divisão», acrescentou.
Com a descida à Liga 2, após 38 épocas consecutivas no escalão máximo do futebol português, o Marítimo passa a receber 850 mil euros por ano, metade do apoio que recebia do Governo da Madeira. «Temos uma Lei-quadro de financiamento do desporto que acho que é uma boa lei, abarca cerca de 150 clubes da região nas diversas modalidades [financiados num total de 12,7 milhões de euros] e o que entendemos é que devemos fazer uma reflexão relativamente às formas novas de financiamento do futebol profissional, mas isso cabe aos clubes, à direção dos clubes, e não ao Governo», declarou.
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