O governo português está a considerar reduzir a ambição da expansão da linha vermelha do metro de Lisboa, devido a restrições de financiamento do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A construção de quatro novas estações, Amoreiras, Campo de Ourique, Infante Santo e Alcântara, está em debate, com o ministro Adjunto e da Coesão a admitir a possibilidade de apenas duas estações serem financiadas pelo PRR até agosto de 2026. A litigância em relação à expansão da linha vermelha também levanta preocupações sobre o cumprimento dos prazos do PRR.
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Apesar da conclusão da construção da linha de 11,5 quilómetros estar prevista para junho de 2026, em junho de 2025 há um marco previsto para este investimento que dificilmente poderá cumprir os prazos.
, mas que “não existe, até ao momento, qualquer proposta conhecida de redução do Fundo de Capitalização e Resiliência”.Quer os investimentos diretos do Banco de Fomento, quer os indiretos, têm como prazo limite de execução o final de 2025.Mas, o ministro da Coesão já revelou que vai propor no âmbito da reprogramação o prolongamento do prazo até 30 de junho de 2026.
resulta em poupanças, “numa maior eficiência na execução”. Assim, “os resultados surgem, mas o dinheiro não ser todo gasto, o que até pode ser bem visto aos olhos de Bruxelas”No momento em que a informação é mais importante do que nunca, apoie o jornalismo independente e rigoroso.
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