O Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do futuro aeroporto entrou em consulta pública na segunda-feira.
O Governo afirmou hoje estar"seguro" de que os impactos do aeroporto do Montijo, na população e nas aves, serão atenuados com medidas mitigadoras e recordou que os lisboetas estiveram décadas sem insonorização das casas perto da estrutura aeroportuária.
O Estudo de Impacte Ambiental do futuro aeroporto do Montijo entrou em consulta pública na segunda-feira, estando disponível no 'site' da APA, e refere que os impactes negativos identificados,"apesar de serem alvo de redução, prevalecem mesmo após a incorporação das medidas ambientais preconizadas, já que possuem um maior peso no conjunto dos impactes identificados".
Quanto ao risco de colisão de pássaros, realça,"também será acautelado, sendo certo que todos os aeroportos do mundo têm medidas de mitigação do risco de colisão de aves". Acerca de ser ou não sustentável para a área de Lisboa ter este aeroporto a receber 7,8 milhões de passageiros dentro de dois anos, número a que se juntam os passageiros do Humberto Delgado, o Governo refere que a economia desta região e todo o país"necessita de continuar a receber mais passageiros, em vez de os perder para outras latitudes por falta de capacidade aeroportuária".
No entanto, não deixa de apontar que o planeamento da mobilidade na margem sul e nas ligações com a margem norte"deve fazer-se para as próximas décadas e não para o curto prazo".
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