A Portway e os sindicatos Sindav, STHAA, Sitava e Simamevip não chegaram a acordo sobre a greve de Natal, acusando-se mutuamente de desonestidade e má-fé. A empresa alega ter aplicado o acordo salarial, mas o aumento adicional só seria possível com o cumprimento de um objetivo operacional de 60 mil voos assistidos, o qual não foi alcançado.
A empresa de handling Portway e os sindicatos Sindav, STHAA, Sitava e Simamevip não chegaram a acordo numa reunião que ocorreu esta terça-feira, mantendo-se a greve convocada pelas estruturas para o período de Natal e fim de ano. Num comunicado divulgado esta quinta-feira, a Portway disse que “guardou reserva quanto à sua posição oficial porque esperava que os sindicatos revissem a sua postura e desconvocassem a greve”, o que não aconteceu.
Numa nota também publicada o Sindicato Democrático dos Trabalhadores dos Aeroportos e Aviação (Sindav), Sindicato dos Técnicos de Handling de Aeroportos (STHAA), Sindicato dos Trabalhadores de Handling, da Aviação e Aeroportos (Sitava) e Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante, Agências de Viagens, Transitários e Pescas (Simamevip), por sua vez, acusaram a empresa de “desonestidade e má-fé”. Portway disse que “aplicou escrupulosamente o acordo firmado com as estruturas sindicais representativas dos trabalhadores”, tendo procedido “a um aumento de 4% das tabelas salariais”. A empresa reconheceu que “ficou em aberto a possibilidade de um aumento adicional de 1%, condicionado ao atingimento de um objetivo operacional de 60 mil voos assistidos, a 31 de outubro, fixado por ser alcançável consoante o histórico e as perspetivas, e seria garantia de que a Portway teria as condições financeiras para aumentar as tabelas em mais 1%”. No entanto, indicou, “infelizmente, esse objetivo não foi atingido e, como tal, não foi possível à empresa proceder a esse aumento adicional”. A Portway disse ainda que “a métrica utilizada para avaliar o cumprimento do objetivo é inequívoca e nunca mudou”, destacando que “o número de voos sempre serviu de base a todas as negociações fundamentadas em critérios operacionais”. “A palavra voo é utilizada, comummente, no ‘handling’ e por todos os seus trabalhadores quando se refere a uma rotaçã
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