Um grupo de 45 médicos do Serviço Regional de Saúde da Madeira (Sesaram), incluindo 29 diretores de serviço, exigiram 'a demissão imediata' do diretor clínico, o ex-deputado do CDS-PP/Madeira Mário Pereira.
Um grupo de 45 médicos do Serviço Regional de Saúde da Madeira , incluindo 29 diretores de serviço, exigiram"a demissão imediata" do diretor clínico, o ex-deputado do CDS-PP/Madeira Mário Pereira.
Esta segunda-feira, os médicos, após nova reunião,"onde estiveram presentes 45 elementos, entre eles 29 diretores de serviço, decidiram exigir a demissão imediata do diretor clínico, recentemente nomeado", disse o porta-voz do encontro, Eugénio Mendonça. todos os diretores de serviço signatários a realizar amanhã [terça-feira] no departamento de recursos humanos do Sesaram".
À margem de uma conferência, o secretário regional da Saúde da Madeira, Pedro Ramos, confrontado com a realização desta reunião, opinou que a situação seria resolvida"com diálogo, fazendo votos para que"prevalecesse o bom senso".
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Governo dos EUA exige liberta\u00e7\u00e3o de tio de Juan Guaid\u00f3
Consulte Mais informação »
Pareceres sobre morte assistida dividem-se entre o silêncio e o “chumbo”Ordem dos Médicos e Ordem dos Enfermeiros não poupam críticas aos diplomas e chumbam propostas. Até agora, o Parlamento não recebeu pareceres positivos.
Consulte Mais informação »
Ferro Rodrigues condena ataques racistas a Marega e exige repressão dos criminosos nos estádiosO presidente da Assembleia da República mostrou a sua posição relativamente ao caso através de uma nota enviada à agência Lusa.
Consulte Mais informação »
Médicos alertam para possível fecho da urgência da obstetrícia de hospital de SetúbalDos nove médicos do da urgência de obstetrícia do Hospital São Bernardo, em Setúbal, cinco vão embora até ao final do ano.
Consulte Mais informação »
Marega campeão!Os racistas que vão ao futebol não gostam de futebol nem dos clubes que dizem apoiar; gostam da violência de grupo que lhes garante a “ousadia” e a proteção.
Consulte Mais informação »