Apesar dos investigadores não conseguirem atribuir as mensagens ao Grupo Wagner, os textos publicados têm a marca da milícia e dos seus respetivos apoiantes.
Cerca de 60 mensagens em dezenas de línguas - incluindo francês, vietnamita e espanhol - partilhavam informações sobre cargos de combate e em áreas como informática, condução e medicina aparentemente disponíveis na Wagner, incluindo também números de telefone de contacto, contas na plataforma Telegram e salários mensais de 240.000 rublos com benefícios, incluindo seguros e cuidados de saúde.
"Não se sabe ao certo qual o sucesso das campanhas de recrutamento. No entanto, o incitamento à violência, bem como a promoção dos ataques russos contra a Ucrânia, representam quase de certeza violações dos termos de serviço do Facebook e do Twitter, que proíbem esse tipo de material", escreve o Politico.
A nova lei de conteúdos do bloco comunitário europeu para acabar com os conteúdos ilegais e as falsidades, a Lei dos Serviços Digitais , entrará em vigor apenas a 25 de agosto. As violações graves à lei levarão a multas que podem atingir 6% das receitas globais de uma empresa. Segundo o líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, a força paramilitar já perdeu cerca de 20.000 combatentes na Ucrânia, pelo que tem tentado atrair novos recrutas.Uma mensagem publicada em francês nas redes sociais afirmava que os operacionais do Grupo Wagner têm"férias pagas, cuidados de saúde, empregos bem remunerados e a oportunidade de trabalhar em todo o mundo".
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