Guiné Equatorial tem o direito de poder assumir a presidência do bloco

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O primeiro-ministro são-tomense defendeu que a Guiné Equatorial é um Estado-membro de pleno direito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e por isso tem o mesmo direito de poder assumir a presidência da organização.

Em entrevista à Lusa, Patrice Trovoada sublinhou que, se for por ordem alfabética, deverá ser a Guiné-Bissau a assumir a próxima presidência da CPLP, sucedendo a São Tomé, mas se este país "quer deixar passar o seu lugar", a Guiné Equatorial "tem os mesmos direitos que qualquer outro [Estado] de poder assumir" a próxima presidência da organização lusófona.

Na cimeira de Luanda, em 2021, Bissau manifestou interesse a suceder a Angola na presidência, e a decisão foi adiada, tendo acabado por ser São Tomé e Príncipe o país escolhido. No mês passado, o Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, admitiu abdicar da presidência rotativa da CPLP e optar antes por presidir à União Económica e Monetária da África Ocidental .

A Guiné Equatorial, uma antiga colónia espanhola, é o país mais recente da CPLP, tendo aderido na cimeira de Díli, em 2014, mediante um roteiro de adesão, que contemplava, entre outras medidas, a abolição da pena de morte - o que ocorreu em setembro do ano passado - e a promoção da língua portuguesa. Desde a sua adesão, a Guiné Equatorial nunca assumiu a presidência nem o secretariado-executivo da organização.

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